Estou cansado dessa parafernália chamada Brasil.
Não consigo mais suportar olhar em volta neste país; perceber que as pessoas estão andando erradas e que não há ninguém pensando, sequer, em uma mudança. Sinto-me jogando sozinho nesse videogame chamado vida. Tente, por um só momento, parar, em um ponto de ônibus, no meio da sua cidade, e encarar a realidade ao seu redor. Verá pessoas xingando, se agredindo, buzinando, falando alto, dançando e articulando de uma forma muito parecida com as danças de acasalamentos animalescas. Agora, retire o som de tudo, entre em sua mente e, com esta visão, tente entender o que está acontecendo... No meu caso, percebi que estou vivendo em um planeta ao qual não pertenço. Vivo em uma era na qual as pessoas não acreditam que vale mais a pena lutar.
Entregaram-se. Venderam-se. Desistiram. Esse é o meu pensamento a respeito dos cidadãos brasileiros. Entregaram a bandeira branca... Cansaram-se de apanhar e de ter os seus direitos. Hoje, não há mais como não se sentir ofendido com a política nacional... Temos um governador forasteiro, um prefeito apático e uma presidente que, mais parecida com uma jogadora de RPG, muda, a todo o tempo, os seus personagens nesse jogo. Não consigo acreditar que vamos nos sentar e esperar a venda total da nossa parte desta ilha. Ainda havia um dito, eu me recordo muito bem, que estimulava o povo a gritar: “Sou brasileiro e não desisto nunca” – Até os mais fieis, hoje, vestem a camisa vermelha, com uma estrela no peito, e dizem estar tudo bem.
Cansei de ficar sentado contando estrelas e analisando o barulho dos raios, enquanto os pseudo-donos do Brasil tomam as rédeas da situação. Se é para haver um dono, que seja alguém que faça muito pelo progresso... Que idealize as melhores formas de fazer o povo pensar, de fazer o povo acordar, de fazer o povo acreditar novamente na palavra Brasil. Não desejo o nacionalismo, não desejo o ufanismo, não desejo o fanatismo (peças fundamentais para a destruição de uma vida saudável); suplico, simplesmente, que haja um amor verdadeiro pelo que o nosso país nos oferece.
2. Não suje a sua cidade... Ao contrário do que pensa, não está dando empregos aos funcionários das empresas de limpeza e saneamento;
3. Não grite nas ruas (a menos que seja por uma revolução válida); não empurre, não brigue, não passe por cima (a menos que queira reivindicar os seus valores);
4. Não aceite esmolas (a menos que seja, simplesmente, uma medida emergencial)... O dinheiro lhe dado aqui, é uma cobrança a mais em impostos amanhã.
5. Não separe o país por partidos políticos (a menos que eles estejam brigando pela melhora e progresso da cidadania);
6. Não seja corrupto. Não aceita “gatos”, “dinheiro falso”, “trabalhos sujos”... Pague os seus impostos (e aprenda a cobrar a sua utilização correta por parte dos governantes);
7. Não aceite as promessas não cumpridas dos candidatos que estão no poder. Mesmo que não tenha votado em tal, lute, pois o seu irmão votou, e este candidato está ali pra representar (como um empregado do seu país) a evolução nacional.
Aprenda a dizer CHEGA/BASTA para aqueles que estão utilizando da ignorância do povo pra interesse próprio. Vamos às ruas... Chegou a hora de trazer de volta a gana de mudança e revolução que tínhamos há anos.
Preciso da sua ajuda... Vamos conquistar o nosso espaço e o respeito mútuo no país.
Participemos do Partido das Causas Justas.
Adorei a postagem!!
ResponderExcluirQue bom que há pessoas que pensam diferente, que conseguem enxergar que há algo errado.
São anos e anos de "evolução, para que hj em dia, ainda sejamos surpreendidos com cenas de pessoas que agem totalmente por impulsos, que esquecem de usar o pensamento... parecem mais animais silvestres que pessoas convivendo numa sociedade.
Pq convenhamos, esse modelo de "sociedade" que temos aí, tá mais pra "badernagem" que pra qualquer outra coisa.
É bom ouvir conselhos como esse, que nos leve a rever nossas ações. Pq inconscientemente acabamos entrando nesse ritmo(ou falta dele), e caso nao haja ninguém pra nos dar uma sacudida de vez em quando, acabamos sendo levados pelas correntezas perversa dessa sociedade que tem se tornado cada vez mais desumana.
É isso aí, Legis. Fico preocupado com a falta de interesse que se implantou na nossa comunidade. Não há mais nada que interesse... Há, simplesmente, o avanço do desinteresse pelo que pode representar o progresso e uma alavancada naquelas situações que só nos trazem o desequilíbrio.
ResponderExcluirRapaz estou disposta, é morrer tentando "companheiro"!
ResponderExcluirTemos que morrer tentando... É melhor do que continuar vivendo neste mundo de cão... Não dá pra acreditar que conseguimos sobreviver por tanto tempo... VAMOS ÀS RUAS...
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