sábado, 27 de julho de 2013

O Sonho do Fuzileiro




Olá, meus queridos amigos.
Hoje, posto, aqui no blog, o link para o download do meu conto "O Sonho do Fuzileiro".

Este conto foi inspirado em todas as guerras que estão acontecendo, ou já aconteceram, mundo à fora. E eu tento mostrar que o resultado delas não é satisfatório. Porém, o que se passa na cabeça de alguém que morreu em campo de batalha?

Baseado na canção "The Gunner's Dream" do Pink Floyd, neste conto você conhecerá a história do Max e dos seus sonhos.

Espero que se divirta e que consiga imaginar tudo o que puder.

Até mais...

Link para download: http://www.4shared.com/office/jIXz6MQ2/O_sonho_do_fuzileiro.html

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Um Populismo Que Valeria à Pena



Eu acho engraçado é que ainda abrem a boca pra falar que vivemos em um país presidencialista...

É tudo uma questão de inteligência. Se os nossos presidentes soubessem usar os seus cérebros, já teríamos um “populismo” vantajoso há muitos anos. Qual é a ideia? É bem simples. Primeiramente, devemos ter um presidente que consiga pensar por si só; depois, devemos contar com o auxílio da sua perspicácia para compreender que ganha-se muito mais indo de encontro ao poder e ficando ao lado do povo.

Estamos vivendo um momento quase único no Brasil. Em 2013, o povo está, nas ruas, brigando por diversas causas, dentre elas: o fim da corrupção, investimento na educação e na saúde, a abertura política para o acompanhamento e a participação populares e outros. O problema é que, obviamente, os políticos brasileiros, ou a maioria deles, são contra isso... Deixarei que vocês mesmos se respondam quanto ao “por que”.

Qual seria a solução mais prática para o fim dessa problemática?
A nossa querida presidente Dilma Rousseff, se conseguisse parar e pensar, veria que é mais vantajoso, política e honestamente falando, se unir ao povo. Dar um “chega pra lá” na corrupção e mostrar que ainda pensa como pensava há décadas atrás. Mostrar para o povo que o poder não a corrompeu. Se esta senhora decidisse abrir a boca e falar: “Eu estou do lado do povo... Vamos agir de acordo com o desejo dele...”, ela conquistaria a nação inteira, seria a nossa nova heroína, construiria um verdadeiro populismo e se marcaria  na história como a primeira presidente que teve o poder de cancelar a corrupção. Mas, claro que isso não vai acontecer... Porque, aqui, “a história se repete mas a força deixa a história mal contada...”.


É Dilma... Que pena que a senhora não pensa.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Tá na hora: Ditadura às Avessas



É óbvio que a movimentação incomoda aqueles que desejam que o sistema continue do jeito que está. Agora, é hora de pensar sobre o lado que você escolherá e qual objetivo você defenderá.

Já está mais do que claro que estamos sendo rotulados como seres ignorantes, sem poder de pensamento e sem agilidade para mudanças; que aceitamos tudo o que nos é imposto e que não faremos nada para mudar. Porém, de uns tempos para cá, influenciados pelas várias revoltas ao redor do mundo, o povo brasileiro tem se mantido de olho aberto e participado mais, por mais que ainda em pouco número, de passeatas, protestos e revoltas. Ainda não estamos falando de revolução, pois para que haja esta, precisamos que a mudança se torne real.

Olhando para todo esse “barulho”, que os protestos contra o aumento da tarifa do transporte público, está fazendo, não podemos fazer analogia à obra do Shakespeare, porque não está sendo a troco de nada. O mundo está ouvindo as vozes dos milhares de brasileiros às ruas. Estão até falando, novamente, sobre o “Diretas Já”. O Brasil, por alguns instantes, deixou de ser o país da bunda, da copa e do samba... O Brasil está sendo visto e falado como o país “Turquia”.

Eu concordo com o Caetano Veloso (ao menos nisso) quando ele diz que está na hora de entregarmos a política para os novos políticos; para aqueles que não viveram a ditadura, pois, decerto que estes não aprenderam nada com o que vieram lutando durante anos. Quem era povo virou poder. Então, mais do que nunca, está na hora de implantar a ditadura reversa. Está na hora de assumir o posicionamento intolerante e não permitir que eles façam o que querem. Será, então, o povo (ditadura) contra o poder (os oprimidos). É partir para a regressão política, porém, com a “fanta” (polícia) em nossas mãos. Mas não batamos com violência física, mas sim com violência ideal, com violência intelectual. Vamos mostrar que só queremos proteger o que é NOSSO.


E que o Brasil pare de ser um país de tolos, deixe de ser um país de poucos e, realmente, se torne um país de todos.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Aprendizes Independentes



De volta com a atividade do blog.
Sejam todos re-bem vindos.

O que são aprendizes independentes?
São aqueles estudantes que conseguem emancipar a prática do aprendizado trabalhando com as suas próprias estratégias de competências. Recentemente, escrevi um artigo discutindo este assunto, pois é algo ainda muito precário no pensamento do brasileiro. Nós, enquanto estudantes, estamos acostumados a ter tudo na mão. Os professores chegam, às salas de aula, impressionam-nos com os seus argumentos mil e, então, nos fazem perceber que são semi-deuses e que somos apenas uma fagulha neste mundo do desconhecido. É hora de dar um basta nesse comportamento de educando fajuto.

Não permita mais que os “donos da verdade” intitulem você de aprendiz dependente. Não se deixe mais participar de um momento intelectual com a mente zerada em opiniões e ideias. Trate de fazer descobertas, de manejar as suas dúvidas, de estudar com antecedência aquilo que tem a certeza de que será discutido brevemente. O estudante eficaz é aquele que pratica a sua própria cognição. Vamos em luta de uma harmonia entre o saber e o aprender. Não basta mais ouvir, é chegada a hora de praticar, com o mínimo que se sabe, para alcançar a plenitude da sapiência.

No artigo “Aprendizes Independentes: até onde vai o papel do professor”, eu tento explicar o formato de um estudo observado por aqueles educandos que se dão a permissão de ir além do que se pede, por aqueles que analisam os atos de outrem pra chegar a uma conclusão. Abram as portas da sua percepção e introduzam-se ao mundo mágico do aprendizado.

Cuidado, não lhes peço para apagar a imagem do educador; isso não é o correto. De fato, é necessário que busque uma independência dentro da relação prática x aprendizagem. Leiam o artigo e, se possível, deixem os seus comentários aqui.


Fico no aguardo de uma boa discussão.