Eu
acho engraçado é que ainda abrem a boca pra falar que vivemos em um país
presidencialista...
É
tudo uma questão de inteligência. Se os nossos presidentes soubessem usar os
seus cérebros, já teríamos um “populismo” vantajoso há muitos anos. Qual é a
ideia? É bem simples. Primeiramente, devemos ter um presidente que consiga
pensar por si só; depois, devemos contar com o auxílio da sua perspicácia para
compreender que ganha-se muito mais indo de encontro ao poder e ficando ao lado
do povo.
Estamos
vivendo um momento quase único no Brasil. Em 2013, o povo está, nas ruas,
brigando por diversas causas, dentre elas: o fim da corrupção, investimento na
educação e na saúde, a abertura política para o acompanhamento e a participação
populares e outros. O problema é que, obviamente, os políticos brasileiros, ou
a maioria deles, são contra isso... Deixarei que vocês mesmos se respondam quanto
ao “por que”.
Qual
seria a solução mais prática para o fim dessa problemática?
A
nossa querida presidente Dilma Rousseff, se conseguisse parar e pensar, veria
que é mais vantajoso, política e honestamente falando, se unir ao povo. Dar um “chega
pra lá” na corrupção e mostrar que ainda pensa como pensava há décadas atrás.
Mostrar para o povo que o poder não a corrompeu. Se esta senhora decidisse
abrir a boca e falar: “Eu estou do lado do povo... Vamos agir de acordo com o
desejo dele...”, ela conquistaria a nação inteira, seria a nossa nova heroína,
construiria um verdadeiro populismo e se marcaria na história como a primeira presidente que
teve o poder de cancelar a corrupção. Mas, claro que isso não vai acontecer...
Porque, aqui, “a história se repete mas a força deixa a história mal contada...”.
É
Dilma... Que pena que a senhora não pensa.
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